Laurinda Alves: Gostava que Deus soubesse que pode sempre contar comigo.
RAWSTØRIES são reflexões retiradas de sentimentos que me surgem durante sessões fotográficas. E são conversas de alma entre pessoas que gostam de pessoas e de ser pessoas. Sobre pessoas que vale a pena conhecer enquanto pessoas. Conversas espontâneas, íntimas sem ser indiscretas, sem guião e sem preocupações, mas todas elas conduzidas com o propósito de dar a conhecer o que interessa a quem as tem; e sempre com a curiosidade e a despreocupação que só a uma criança se poderia pedir.
Porque nas conversas como na vida, acredito que cada pessoa é única. E que por detrás de um nome, há sempre um ser humano e uma história que vale a pena conhecer.
E nada melhor que começarmos por conhecer o lado humano e algumas histórias que vivem por detrás do nome Laurinda Alves e daquilo que todos conhecemos desta incontornável jornalista.
Ricardo Pereira da Silva (RPS): Laurinda, consegue dizer-me, em poucas palavras, o que fez da vida?
Laurinda Alves (LA): O que faço da vida – prefiro dizê-lo no presente – é tentar, a cada dia, ser melhor e dar mais à vida.
RPS: E o que fez a vida de si?
LA: Não sei se fez de mim ou se fez comigo… Fez uma pessoa mais consciente da sua missão, do seu papel e da sua vocação…
RPS: Mais alegre?
LA: …mais alegre, mais leve e mais tranquila. E mais feliz.
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