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/ RAWSTØRIES

Entra-nos pela casa dentro todos os dias, há vários anos. A forma divertida, leve e por vezes desafiante, como parece deslizar pela vida e mostrá-lo ao público, faz-nos esquecer facilmente, a nós e a ela própria, que a Inês cresceu a olhos vistos; porque aos olhos dela, os seus valores e as suas prioridades estruturais, sempre foram matéria inegociável. A simplicidade, a gratidão e a humildade, são só algumas das qualidades que ressaltam nesta conversa disfarçada de entrevista. E o humor, sempre o humor. Porque não há nada melhor que ter por companhia, numa ilha deserta, alguém que nos faça rir.

 

Ricardo Pereira da Silva [RAWPHØTOLOGY]: O que fizeste da vida, Inês?

Inês Castel-Branco: Acho que aproveitei o facto de ser privilegiada e tenho tirado o melhor da vida. Também tive muita sorte por ter descoberto muito cedo aquilo que gosto de fazer. E ter tido oportunidades nessa área. Há muito poucas pessoas que têm essa sorte.


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RAWSTØRIES são reflexões retiradas de sentimentos que me surgem durante sessões fotográficas. E são conversas de alma entre pessoas que gostam de pessoas e de ser pessoas. Sobre pessoas que vale a pena conhecer enquanto pessoas. Conversas espontâneas, íntimas sem ser indiscretas, sem guião e sem preocupações, mas todas elas conduzidas com o propósito de dar a conhecer o que interessa a quem as tem; e sempre com a curiosidade e a despreocupação que só a uma criança se poderia pedir.

Porque nas conversas como na vida, acredito que cada pessoa é única. E que por detrás de um nome, há sempre um ser humano e uma história que vale a pena conhecer.

Esta, podia ser uma conversa científica, perante a oportunidade de conversar com um dos mais capazes e incontornáveis pediatras portugueses com reconhecimento e distinção internacional. Mas, apesar desse facto e acima de tudo, o Professor João Gomes Pedro torna-o impossível, pois revela, também nas conversas, a forma que o distingue nas consultas e com que entrega a sua competência, diariamente, às crianças e pais do nosso país: com emoção, com serenidade, com bom senso, com curiosidade e sempre de olhos nos olhos.

 

Ricardo Pereira da Silva [RAWPHØTOLOGY]: Se numa viagem de elevador tivesse que contar a alguém o que fez da sua vida, o que diria?

João Gomes Pedro: Tentaria criar uma analogia entre o que se poderia ver de cima desse prédio, que estaríamos a subir; e o que se vê do cimo de uma vida feita de experiência, onde passa a ser especial aquilo que vimos ao longo dela, em termos de personalidade, de unicidade. Como quem sobe um monte e repara nos detalhes do percurso, que não repara no dia-a-dia; e no prazer da descoberta que sentimos quando chegamos ao cimo.


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RAWSTØRIES são reflexões retiradas de sentimentos que me surgem durante sessões fotográficas. E são conversas de alma entre pessoas que gostam de pessoas e de ser pessoas. Sobre pessoas que vale a pena conhecer enquanto pessoas. Conversas espontâneas, íntimas sem ser indiscretas, sem guião e sem preocupações, mas todas elas conduzidas com o propósito de dar a conhecer o que interessa a quem as tem; e sempre com a curiosidade e a despreocupação que só a uma criança se poderia pedir.

Porque nas conversas como na vida, acredito que cada pessoa é única. E que por detrás de um nome, há sempre um ser humano e uma história que vale a pena conhecer.

E nada melhor que começarmos por conhecer o lado humano e algumas histórias que vivem por detrás do nome Laurinda Alves e daquilo que todos conhecemos desta incontornável jornalista.

Ricardo Pereira da Silva (RPS): Laurinda, consegue dizer-me, em poucas palavras, o que fez da vida?

Laurinda Alves (LA): O que faço da vida – prefiro dizê-lo no presente – é tentar, a cada dia, ser melhor e dar mais à vida.

RPS: E o que fez a vida de si?

LA: Não sei se fez de mim ou se fez comigo…  Fez uma pessoa mais consciente da sua missão, do seu papel e da sua vocação…

RPS: Mais alegre?

LA: …mais alegre, mais leve e mais tranquila. E mais feliz.


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Já não é  a primeira vez que dou por mim, em sufrágios que definem decisões que me impactam de alguma forma, a pensar nos critérios que levam as pessoas a preferir candidatos e a votar neles. Fico sempre com a impressão que raros são aqueles que lêem programas eleitorais e com a certeza que, na maior parte das vezes, decidem por critérios partidários e também pela impressão que têm sobre os candidatos. O resto, é o que se sabe: uma lista negra de candidatos que são bons a convencer o eleitorado, mas que muitas vezes não passam disso. Porque, como em quase tudo na vida, as pessoas medem-se pelas acções e nunca pelas promessas.

Depois de consultar o programa dos vários candidatos às eleições do Sporting, que é decisão que me impacta mais do que de alguma forma, gostei particularmente do programa de Rui Jorge Rego e da forma positiva e construtiva como sempre se apresentou a debate.

Quis conhecer e fotografar o homem por trás das ideias. Sem filtros. Sem preparação. Sem mais ninguém a assistir. De olhos nos olhos. Preto no branco. Ou como diria Hemingway, ‘Como 2 histórias que se encontram’.


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